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terça-feira, novembro 29, 2005 |
Steven Spielberg Amor-Ódio |

Pegando num post que fiz há uns tempos no ex-cinetuga, agora EmCena, e no comentário que fiz no post do Miguel do BlackSpot, decidi fazer um pequeno apontamento sobre este realizador que tanto dá que falar nos últimos tempos. Ainda me parece mais pertinente este comentário quando está para breve a estreia de Munich. Eu confesso que tenho uma relação de amor-ódio com Steven Spielberg. Ele quer à força ser o melhor, quer ter tudo feito em muito pouco tempo, como é o caso deste Munich que está numa corrida desenfreada para estrear este ano para poder ir aos Oscars. Agora sai a notícia de que Spielberg não pretende promover o filme. O que me parece absurdo. Nada mais funcional quando queremos chamar a atenção para algo do que dizer: "não olhem para ISTO". Podia parecer tudo uma grande contradição não fosse tratar-se de Hollywood e de uma grande máquina de fazer dinheiro. Tudo é permitido para o sucesso num mercado em constante declínio. A verdade é que, numa altura em que o burburinho à volta de Munich não podia ser mais favorável, há que manter a chama acesa com notícias e declarações do realizador. Nem que seja apenas para dizer que não há nada a dizer. Esperemos realmente que o filme não desiluda. Críticos e pseudo-críticos (como eu), afirmam prentoriamente que Munich será o Million Dollar Baby destes Oscars. Parece-me excessivo, visto que o filme ainda não estreou e tudo o que se sabe é que o filme fala sobre os atentados nos jogos Olímpicos de 1972. Ah e que o realizador é Steven Spielberg. O que é certo é que os seus filmes acabam por ser muito bons, bastante superiores a muitos outros que por aí andam, mas fica sempre a sensação de que, se ele conseguiu fazer tudo aquilo com uma facilidade incrivel e num tão curto espaço de tempo, se tivesse feito as coisas com calma e ponderação os filmes seriam muito melhores. Receio que nunca voltaremos a ver o Spielberg de 'A Lista de Shindler'. Ficaremos eternamente presos a um Spielberg em modo 'Apanha-me se Puderes', que faz tudo à pressa e que nunca dá o melhor de si. Espero que Munich me prove o contrário.
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posted by not_alone @ 19:59  |
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domingo, novembro 27, 2005 |
Poster | retsoP |
 No site Deviantart descobri algo que me interessou bastante. Posters de filmes modificados ou refeitos através do photoshop e outro tipo de ferramentas de tratamento de imagem. O resultado é surpreendente, chegando em alguns casos a superar os posters originais. Começo hoje com a grande obra Sofia Coppola, Lost in Translation. |
posted by not_alone @ 17:48  |
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sábado, novembro 26, 2005 |
Proof |
 Proof, traduzido para portugês, Entre o Génio e a Loucura, é um filme que se pode classificar entre o genial e o mediano. É um filme bom. Deve-o principalmente ao argumento, adaptado da peça de teatro com o mesmo nome, vencedora de 3 Tony's - os mais conceituados prémios de teatro -. Esta é a história de Catherine, filha de um génio matemático, brilhantemente interpretado por Anthony Hopkins, que abdica da sua vida para estar ao lado do pai enquanto este é consumido lentamente pela loucura. Partilham a mesma paixão pelos números, mas, Catherine vive na sombra da genialidade do pai. Convence-se de que nunca conseguirá superá-lo e vive no constante receio de ter herdado não só parte do seu génio mas, também, parte da sua loucura. Gwyneth Paltrow é a alma do filme, depois de ter abrandado a sua carreira no cinema e de terem passado sete anos desde que ganhou o Oscar pelo seu papel em Shakespeare in Love, Paltrow tem em Proof a sua melhor actuação até à data. Apesar do seu personagem ter 27 anos, a actriz consegue transmitir a inocência de uma menina que nunca chegou a crescer. Com um extraordinário domínio do seu corpo, dos seus maneirismos e, especialmente, do seu tom de voz, Gwyneth Paltrow constrói um personagem credível, real e sem nunca cair em exageros. Mas, se por um lado o elenco não apresenta falhas, por outro, John Madden não permite que o filme saia do registo satisfatório para algo mais. Repetidos erros de montagem e más escolhas na realização tiram carga emocional ao filme, não o deixam fluir com naturalidade e tornam-no inconstante. Fica então a sensação de que este podia ter sido um dos filmes do ano, mas o realizador perdeu-se algures entre a sala de teatro e o ecrã do cinema. 
A minha classificação é de: 7/10 (já estava com saudades de escrever isto :D)
[Como já há algum tempo que não escrevia críticas estou algo enferrujado. Reli o meu texto e modifiquei algumas coisas. Não está ainda como queria, mas com o tempo espero melhorar.] Etiquetas: Criticas |
posted by not_alone @ 16:35  |
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Play |
All set and ready to go! Pois é, estou finalmente de volta. As mudanças, como podem ver, são bastantes e muito radicais em comparação com o look anterior. Finalmente deixei luz entrar neste blog. Espero agora poder continuar aonde fiquei e, de preferência, melhorar. Já tenho alguns truques na manga, mas vão ter de esperar para ver. |
posted by not_alone @ 03:05  |
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terça-feira, novembro 22, 2005 |
Está quase... |
Como forma de antecipar o meu regresso, deixo aqui o FABULOSO teaser trailer de Lady in The Water... preciso dizer mais alguma coisa?
Ainda deve demorar uns dias até regressar ao activo em pleno, mas está para breve e prometem-se mudanças... :D |
posted by not_alone @ 13:26  |
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